“O Chega nunca será um partido de protesto, nasceu para governar. O nosso congresso vai refletir isso”. As palavras são de André Ventura, presidente do partido, muito aplaudido na Convenção do MEL.
A III Convenção Nacional, a realizar este fim-de-semana, em Coimbra, tendo por base a moção estratégica “Governar Portugal” apresenta um objetivo: “Criar as condições para uma luta séria até António Costa deixar de ser primeiro-ministro”, afirma Ventura.
O presidente do Chega, que apresentou a demissão do cargo na sequência de não ter conseguido alcançar a promessa de ficar à frente de Ana Gomes nas eleições presidenciais, foi reeleito para líder da direção nacional pela terceira vez em menos de três anos em eleições diretas realizadas em 6 de março.
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