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Ano do Rato: Infraestrutura aprofunda ligações entre Portugal e China

O Ano do Rato, cujas comemorações começaram com uma semana de antecedência em Portugal, deverá trazer prosperidade e acumulação de riqueza. António Costa já veio dizer que as ligações entre Portugal e China são “historicamente de grande amizade” e deverão ser desenvolvidas com mais investimentos chineses, avisa Fang Bian, CEO em Portugal do Bison Bank. Até porque se trata de um país estratégico na nova Rota da Seda.
25 Janeiro 2020, 09h00

A fazer jus à simbologia da astrologia chinesa, o Ano Novo Chinês, que começa no sábado, 25 de janeiro, deverá trazer prosperidade à civilização milenar do Oriente. Celebrado nas ruas de Lisboa no fim-de-semana passado, o Ano do Rato marca o reinício do calendário lunar chinês – é por isso que todos anos a data do Ano Novo muda –, sendo o primeiro dos 12 signos. O Rato representa a agilidade, a inteligência e a acumulação de riqueza e foi um pretexto para o Jornal Económico entrevistar Fang Bian, CEO em Portugal do Bison Bank.

Desde 1513, quando o explorador lusitano Jorge Álvares chegou à ilha de Tamão, ao largo de Catão, que Portugal e a China têm relações económicas que deverão prosseguir por muito mais tempo. Portugal é um dos países estratégicos para o grande plano chinês denominado de Belt & Road Initiative – a nova Rota da Seda, feita por terra e por mar. “Neste momento, a China está a dar prioridade às relações diplomáticas com a Europa, incluindo Portugal, num esforço de ganhar mais independência dos Estados Unidos”, explicou Fang Bian.

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