A recente descoberta das maiores reservas de petróleo do mundo na Antártida por parte de navios de exploração russos está a levantar sérias preocupações aos países subscritores do Tratado Antártico, datado de 1959 e que visa proteger esta região.
De acordo com publicações como o “The Telegraph”, navios de investigação russos informaram Moscovo que naquela região encontram-se reservas de petróleo que podem equivaler a um total de 511 mil milhões de barris de petróleo. Para se ter uma noção, a Venezuela, que possui atualmente as maiores reservas a nível mundial, conta com 303 mil milhões de barris e a Arábia Saudita, maior exportador de crude do mundo, conta com reservas de 262 mil milhões de barris.
Sabe-se que a economia russa tem uma grande dependência do hidrocarbonetos e essa necessidade tornou-se ainda mais premente com os gastos inerentes à manutenção da guerra na Ucrânia, não só para o esforço que implica o conflito como também no sentido de contornar as sanções impostas a Moscovo. “Para fazer frente aos múltiplos desafios que se colocam à indústria energética, Moscovo considerou o Ártico como uma zona estratégica para os seus objetivos energéticos, políticos e logísticos”, assinalam os peritos do Instituto Affari Internazionali, um centro de investigação italiano citados pelo “El Economista”.
Estes especialistas vão mais longe e afirmam que “o Ártico converteu-se na pedra angular da ambição da Rússia também no que diz respeito ao gás natural”. Apesar de alguns peritos considerarem que de nada valeria à Rússia ter acesso a estas matérias-primas, tendo em conta a limitação que lhe foi imposta nas exportações para os antigos parceiros comerciais, há quem sugira que as boas relações que Putin tem vindo a manter com a Índia e com a China, países que vão liderar o crescimento do consumo de petróleo e gás a nível mundial, justificam esta aposta. O forte crescimento destes mercados joga a favor dos analistas que creem que a Rússia acabará por explorar o crude e o gás do Ártico.
Os navios de exploração russos, responsáveis pela procura de reservas de petróleo e gás, encontraram enormes quantidades de petróleo bruto e gás na Antártida, uma área onde a exploração de recursos é estritamente proibida, segundo o “El Economista”.
Além disso, a área onde a Rússia encontrou esta grande quantidade de petróleo bruto é reivindicada pelo Reino Unido e pela Argentina, o que acrescenta maior tensão à descoberta e à possibilidade de exploração destas matérias primas.
Conforme revelado pelo “Yahoo Finance” e pelo “The Telegraph” , navios de investigação russos informaram Moscovo que existem reservas no total de 511 mil milhões de barris de petróleo – uma quantidade que quase duplica todas as reservas de petróleo da Arábia Saudita.
Os navios de exploração russos, responsáveis pela procura de reservas de petróleo e gás, encontraram enormes quantidades de petróleo bruto e gás na Antártida, uma área onde a exploração de recursos é estritamente proibida, segundo o “El Economista”.
Além disso, a área onde a Rússia encontrou esta grande quantidade de petróleo bruto é reivindicada pelo Reino Unido e pela Argentina, o que acrescenta maior tensão à descoberta e à possibilidade de exploração destas matérias primas.
Conforme revelado pelo Yahoo Finance e pelo The Telegraph , navios de investigação russos informaram Moscovo que existem reservas no total de 511 mil milhões de barris de petróleo – uma quantidade que quase duplica todas as reservas de petróleo da Arábia Saudita.
Esta descoberta surge após uma série de estudos realizados pelo navio Alexander Karpinsky, operado pela Rosgeo (Russian Geological Exploration Holding), agência russa encarregue de encontrar reservas minerais para exploração comercial.
A Antártida é protegida pelo Tratado Antártico de 1959, que proíbe todo o desenvolvimento mineral ou petrolífero. Além disso, os interesses do Reino Unido são supervisionados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, mas esta entidade foi acusada de ignorar a crise emergente.
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