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As asas das borboletas na China e as fábricas lusas

A China está a colocar restrições à saída de minerais essenciais para a produção automóvel em reação às tarifas dos EUA. Setor português admite impactos se Pequim mantiver decisão.
FILE PHOTO: A oil pump is seen at sunset outside Scheibenhard, near Strasbourg, France, October 6, 2017. REUTERS/Christian Hartmann/File Photo
8 Junho 2025, 16h00

Quando uma borboleta bate as asas na China, um furacão tem lugar em Portugal? E se as autoridades chinesas colocarem restrições à saída de minerais essenciais para fabricar carros? As fábricas europeias e portuguesas vão sofrer impactos? A teoria do caos de Edward Lorenz serve para ilustrar que um pequeno evento pode acabar por ter um grande impacto no outro lado do mundo.

No complexo sistema comercial mundial, os pequenos eventos podem ter grandes impactos, tal como poderá vir a acontecer com a restrição chinesa à exportação de minerais críticos. Desde abril, que as exportações têm de ser autorizadas, mas Pequim não está a dar resposta célere aos milhares de pedidos que chegam de todo o mundo.

“A Europa tem uma grande dependência externa de minerais críticos. As eventuais paragens poderão afetar as fábricas de componentes e depois a produção automóvel”, disse ao JE Hélder Barata Pedro, secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

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