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A poucos dias das eleições, o poder de decisão da administração de Joe Biden está anulado pelo calendário eleitoral. E se isso é mau do ponto de vista interno, torna-se dramático no que tem por exemplo a ver com Israel e com o Médio Oriente em geral. Aparentemente, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está à espera de uma possível vitória do republicano Donald Trump para direcionar o próximo passo da guerra – ou os próximos, dado que a guerra já tem várias frentes.
Quem não está à espera de novembro são os BRICS, o grupo que agrega algumas das economias emergentes do globo, que estão reunidas na Rússia – numa cimeira onde António Guterres não podia dar-se ao luxo de deixar de comparecer.
Na frente da Ucrânia, uma novidade: a vontade dos moldavos em aderirem à União Europeia foi anunciada como irreversível, mas, face aos resultados do referendo sobre o assunto, esse anúncio foi manifestamente exagerado.
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