O aumento no valor dos financiamentos acompanha tanto o crescimento dos preços do imobiliário como a maior propensão dos consumidores a investir em imóveis. Os prazos mantêm-se longos: 40 % dos contratos têm maturidades entre 36 e 40 anos, refletindo a opção por amortizações diluídas ao longo de décadas.
A tipologia mais procurada continua a ser o T3, correspondendo a quase metade dos contratos. Quanto ao tipo de taxa, observam-se duas tendências marcantes:
Os spreads estão a baixar: a média dos spreads em contratos de taxa variável situou-se em 0,89% em 2024, o mais baixo em anos.
Pedro Castro, Head of Operations e Especialista em Crédito Habitação no ComparaJá “Este ambiente de concorrência bancária permite a muitos mutuários obterem condições mais vantajosas. A evolução favorável das euríbor (10 anos de queda) também contribui para juros mais acessíveis.“
Em maio, o montante total de créditos habitação concedidos atingiu 106,1 mil milhões de euros, o valor mais alto desde agosto de 2008, com aumento de 960 M€ face a abril. A isenção de IMT e selo, bem como a introdução da garantia pública para jovens até 35 anos, continuam a impulsionar a procura, com cerca de 44% das operações realizadas por esse grupo etário no início de 2025.
O mercado português de crédito à habitação vive um momento particularmente dinâmico em julho de 2025, marcado por:
A última análise de mercado em crédito a habitação do ComparaJá, mostra uma evolução rápida no mercado, marcada pelos custos imobiliários crescentes e por condições de crédito favoráveis, fatores determinantes para quem procura casa em 2025.
A melhor forma de saber se está a pagar demais e se há uma melhor opção é comparar, só assim pode tomar a decisão mais adequada a cada situação.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com