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As virtudes do direito à greve

A única acção que se deve regular por um critério de proporcionalidade é a definição de serviços mínimos. E essa definição cabe ao Governo, com o maior tacto possível, garantindo os serviços mínimos, sem com isso minimizar o impacto que se espera de uma greve a ponto de constituir um boicote.
12 Agosto 2019, 07h49

Vamos de férias com receio de que uma greve, de um pequeno grupo profissional, nos cause o maior dos transtornos, a todos nós, que nada temos que ver com o motivo da acção. Por causa de umas centenas, se tanto, são milhões que poderão ver arruinado o seu inegável direito ao descanso. Há quem diga que isto da greve devia ser regulamentado, que nem tudo é aceitável, é um poder desproporcionado, mas ouvindo e lendo o que se diz nesse sentido era bom não permitir que a irritação motivada pelo desconforto desta greve dê azo às razões erradas.

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