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Ascensão e queda do banco que já nos custou seis mil milhões

Além da utilização do BPN para desviar 9.000 milhões de euros, o custo de nacionalizar e reprivatizar este banco já “queimou” ao Estado mais de seis mil milhões de euros, sem se saber ainda quantos mais serão perdidos no âmbito da Parvalorem.
24 Abril 2021, 19h00

Recuperação e alienação de ativos são as finalidades definidas pelo Estado na missão estratégica atribuída à Parvalorem – de que o Estado é acionista a 100%, através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças – para minimizar o esforço financeiro público feito no âmbito da operação de reestruturação e reprivatização do BPN – Banco Português de Negócios. Uma operação nascida da decisão do Governo Sócrates, concretizada por Carlos Costa Pina, então secretário de Estado do Tesouro e Finanças, e de uma imposição da Troika, no Governo de Passos Coelho.

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