O processo corre lento e já não dava sinais de desenvolvimento. A excitação que existia no setor energético em anos anteriores tem-se esfriado aos poucos. O leilão eólico offshore (marítimo) deixou de ser tema aos poucos. Perante a apatia generalizada, os investidores estão a abandonar o país. No início eram 50 empresas interessadas, mas quantas ficarão para o concurso (se chegar a ser lançado)?
“Há muita incerteza relativamente ao concurso para o eólica offshore que estava previsto para este ano, já com algum atraso. Esta espera tem desencorajado alguns investidores que já começam a sair do país”, disse ao JE Joana Alves de Abreu, advogada da sociedade Pérez-Llorca.
A situação tem-se arrastado e é anterior à crise política, mas esta é mais uma barreira. “Esta situação de termos um governo de gestão… ninguém sabe o que vai acontecer. Não traz nada de bom. Será mais tempo de espera”, acrescentou. A responsável não revela os nomes das empresas que saíram, mas publicamente já foram revelados anteriormente dois: o da norueguesa Equinor e o da dinamarquesa Orsted.
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