Galp continua a realizar avaliações no mar da Namíbia, diz que ainda é cedo para tirar conclusões e não tem pressa para vender participação. No Brasil, prevê que entre em operação este ano a nova plataforma que vai provocar disparo de 40 mil barris diários na sua produção.
Companhia viu os lucros recuarem 75% no quarto trimestre, com as margens a afundarem 15%. Para 2025, a petrolífera espera ventos adversos num ambiente macroeconómico desfavorável e com paragens de produção previstas.