Estima-se que, em cada ano, deixam a Alemanha cerca de 180.000 altos quadros e empresários que ajudam a desqualificar a sociedade alemã pelos múltiplos efeitos no funcionamento da economia do país.
Foram as hesitações sobre o papel da energia nuclear, nos últimos dois decénios, que levaram a Europa a perder a dianteira em termos tecnológicos e de competências nesta indústria, para EUA, China e Coreia do Sul.
Macron, à saída do G-20, anunciou uma visita a Pequim dizendo que é “muito bom” a China querer a Paz, marcando assim algum distanciamento face à posição apressada da UE.
Que tem faltado uma visão estratégica de suporte na qual estejam enunciados desígnios claros e uma articulação e coordenação entre os interesses públicos e privados, penso que estaremos de acordo.
Afinal, houve ou não houve imposição de requisitos pela Igreja, como afirma Carlos Moedas? Vaticano, Igreja Portuguesa, ou os dois? E qual o custo do cumprimento desses requisitos?
A instabilidade social alarga-se e corrói por dentro a democracia. As pessoas desesperadas pela sobrevivência, sabem que há bastante dinheiro e não o sentem a girar, a criar riqueza de que tanto precisa o País.