Diz-nos a actual ministra, cientista, que “desta é que é”. Mas, na sua última ida ao Parlamento, este mês, não foi além de generalidades, interpretações fantasiosas e, pior, uma absoluta falta de noção da realidade.
Bem ou mal, a Fundação para a Ciência e Tecnologia foi ajudando a abrir caminho a ideias e projectos, e também a jovens investigadores. E um artigo recente, de João M. Santos, pode agora ajudar a FCT, e todos nós, a ser melhores.
Os eleitores não consideram o clientelismo como algo positivo, mas agem com um nível de aceitação para com esse fenómeno que se baseia numa espécie de conformismo face à sua “imutabilidade”.
Nesta quadra que agora vivemos, o contentamento dos cidadãos é, assim e por essa via, uma espécie de buffer que se consegue num certo período de acalmia, mesmo que tenhamos ficado pelo caminho no Mundial de Futebol.