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O Homem Mais Inteligente!

Marcelo, espero, terá a frieza dos sábios, engolindo o sapo da humilhação, mas deixando que este governo-morto se mumifique, permitindo que a CPI  seja um “abre-te sésamo” na gruta fundo das moedas de oiro da TAP, e que implique e desmascare os 40 parceiros de um qualquer Ali Babá de trazer por casa. Este governo dificilmente chega a Agosto na sua plenitude de funções. Mas não deve ter indulto.

T.A.P. Tabasco A Patos

O processo de despedimento de Christine Ourmières-Widener, anunciada aquando da sua contratação como uma espécie de última Coca-Cola do deserto, tem muitas semelhanças com o risível caso futebolístico dos anos 90.

O Fulgor do Centro Político

Em Portugal, antecipa-se no espaço público e publicado, que existirão eleições, também elas antecipadas, pois o que circunda um encurralado Costa já não é mais que um Frankenstein rosa a perder peças enquanto se arrasta.

Reputação!

Num mundo que todos dizem pretender agregar, ainda que alguns o façam pela lei da força, a Union Jack apostou no afastamento! Se o Reino Unido fosse submetido a uma página de feedback do Amazon ou do Aliexpress, receberia 1 estrela, por engano ao cliente e principalmente por mentira “in House”.

50 biliões de razões para não voltar ao Início!

O Banco Central Europeu cedo assumiu um papel de estabilizador da inflação, algo que tem sido repetido à exaustão pela bem comportada Christine Lagarde. A fórmula é simples e vem nos livros. Quando a inflação sobe, tocam os alarmes que o dinheiro está a valer pouco, logo há que subir as taxas de juro de referência.

FRANCAmente, União Europeia!

O que o entendimento da Comissão Europeia e a decisão do Tribunal de Justiça da união nos dizem, é que enquanto a baixa fiscalidade na Madeira for ao abrigo dos Auxílios de Estado autorizados por Bruxelas a Regiões Ultraperiféricas, considerará sempre por contradição Kafkiana, que esta tem de se cingir aos lucros sobre operações internas, sob pena de estar, no entendimento dos euroburocratas, de estarem em vantagem face às suas congéneres europeias. Na verdade, é este entendimento e o facto da baixa fiscalidade ser concedida ao abrigo do regime de auxílios de Estado que coloca a Madeira em desvantagem competitiva com Estados-membros que dispõem das suas taxas de IRC (quase) a seu bel-prazer.
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