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50 biliões de razões para não voltar ao Início!

O Banco Central Europeu cedo assumiu um papel de estabilizador da inflação, algo que tem sido repetido à exaustão pela bem comportada Christine Lagarde. A fórmula é simples e vem nos livros. Quando a inflação sobe, tocam os alarmes que o dinheiro está a valer pouco, logo há que subir as taxas de juro de referência.

FRANCAmente, União Europeia!

O que o entendimento da Comissão Europeia e a decisão do Tribunal de Justiça da união nos dizem, é que enquanto a baixa fiscalidade na Madeira for ao abrigo dos Auxílios de Estado autorizados por Bruxelas a Regiões Ultraperiféricas, considerará sempre por contradição Kafkiana, que esta tem de se cingir aos lucros sobre operações internas, sob pena de estar, no entendimento dos euroburocratas, de estarem em vantagem face às suas congéneres europeias. Na verdade, é este entendimento e o facto da baixa fiscalidade ser concedida ao abrigo do regime de auxílios de Estado que coloca a Madeira em desvantagem competitiva com Estados-membros que dispõem das suas taxas de IRC (quase) a seu bel-prazer.

O fim do desastre

O PSD precisa de se organizar rapidamente, até porque o líder que se segue pode muito bem não ser de transição como todos achávamos, após o inequívoco aviso de Marcelo na tomada de posse do Governo. Se Costa sair para Presidente do Conselho Europeu a meio de 2024, o governo cai.

(Des)Regionalização!

Nada poderá ser mais prejudicial para o entendimento e compreensão das Autonomias Regionais Atlânticas do que uma regionalização continental em total dissintonia com as realidades regionais arquipelágicas.

O Moribundo, o Hegemónico e as Sondagens

Aqui chegados, o CDS é um partido (ainda) de quadros mas sem eleitores. Ao contrário do Chega, que tem eleitores de sobra, mas (quase) sem quadros.

Oriente

Sim, ao contrário do que muitos querem vender, principalmente aqueles que fazem do conflito histórico e racial o seu modo de subsistência, e de um entendimento politicamente correto que nos tortura há quase 30 anos, o património mais importante que Portugal deixou ao mundo, da sua epopeia colonial ( não tenhamos medo das palavras) foi a mestiçagem cultural.
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