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Banco de Portugal lança app gratuita que dá acesso ao mapa de responsabilidades de crédito 

O Banco de Portugal anunciou o lançamento da nova ‘app’ que dá acesso aos clientes dos bancos a toda a informação relativamente às contas e aos créditos em seu nome, para além de disponibilizar notícias e conversor de moedas.
6 Março 2020, 18h46

O Banco de Portugal (BdP) lançou uma nova app, que está disponível para download na App Store e no Google Play.  Esta aplicação permite aceder a informação sobre todas as contas e créditos, que agrega estes dados ao mesmo tempo que disponibiliza outros serviços.

A aplicação do BdP é gratuita e dá acesso ao mapa de responsabilidades de crédito. Além de que com esta nova app, pode receber no seu smartphone as notícias e os descodificadores do Banco de Portugal e utilizar os serviços mais procurados.

“Utilizando as credenciais de acesso ao Portal das Finanças, pode consultar na app o seu mapa de responsabilidades de crédito, ou seja, obter informação sobre os créditos que existem em seu nome, seja enquanto devedor, seja na qualidade de avalista/fiador”, detalha o supervisor bancário.

O mapa inclui informação individual sobre todos os contratos de crédito, organizados por instituição, e informação agregada sobre o número de contratos subscritos, o montante em dívida total, o montante em incumprimento, o montante potencial e o número de contratos com garantias associadas.

“Mediante autenticação, também pode consultar o seu mapa de contas, obtendo informação sobre as contas das quais é titular, abertas e encerradas, incluindo contas de depósito, de pagamento, de crédito e de instrumentos financeiros”, refere o banco central.

A nova app oferece também um conversor de moeda, baseado nas taxas de referência diárias publicadas pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu. A App permite ainda contactar o Banco de Portugal, por telefone ou por mensagem, ou encontrar o posto de atendimento mais próximo e os serviços nele prestados.

O Banco de Portugal entra, assim, em serviços que até agora estavam confinados a entidades supervisionadas.

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