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Tribunal conclui que não existiam investidores dispostos a salvar o BES e que resolução era inevitável

O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa concluiu que a resolução era a única solução de que o Banco de Portugal dispunha para lidar com a crise no BES.
20 Março 2019, 07h45

No acórdão do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa (TAC) foi dado como provado que o Banco de Portugal (BdP) tinha conhecimento que não existiam entidades dispostas a salvar o Banco Espírito Santo (BES) aquando da resolução do banco, apurou o Jornal Económico junto de fonte próxima do processo.

O tribunal rejeita assim que a tese que tem sido defendida pelo antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, sobre a alegada existência de investidores internacionais interessados em salvar o banco, nas semanas que antecederam a resolução, que teve lugar a 3 de agosto de 2014.

Artigo reservado a assinantes do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

 

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