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Banco ‘português’ na Costa do Marfim quer disputar liderança

O grupo BDK, que detém o Banque d´Abidjan, emprega na África do Oeste 532 pessoas, a que se juntam 28 em Lisboa. O banco tem quase metade da rede de balcões do líder no mercado, o Sociéte Générale.
2 Agosto 2019, 12h30

Em menos de dois anos o Banque d’ Abijan (BDA), gerido por portugueses, tornou-se no 10° maior banco em número de balcões na Costa do Marfim. Só para se ter uma ideia, o maior banco do país é a Sociéte Generale en Côte d’Ivoire (SGBI), que está há 53 anos neste país francófono e tem 69 balcões. O Banque d’Abijan abriu em novembro de 2017 e já tem 27 balcões e espera chegar até ao fim do ano com 30.

Esta semana abriram o 27° balcão do BDA no bairro de Vallon. Mas o objetivo é chegar até ao fim de 2021 com 60 balcões e desta forma entram no ‘top 5’ em agências no país.

Vasco Duarte-Silva, presidente do BDA, vem do Citigroup e do Santander e com Filipe Ribeiro Ferreira e mais 30 portugueses criou o Banque d’Abidjan e o Banque de Dakar (BDK) em menos de cinco anos. Os portugueses juntaram-se ao milionário espanhol Alberto Cortina e outros investidores internacionais privados para criar um grupo bancário na África do Oeste (conhecida como a região da UEMOA – União Económica e Monetária do Oeste Africano) que tem em comum uma moeda única – o franco CFA.

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