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BCE na ponta da língua

Os alunos finalistas do concurso “Geração €uro” dominam os temas relacionados com o Banco Central Europeu. Política expansionista, taxas de juros, inflação ou deflação são conceitos que discutem com confiança e criatividade.
6 Abril 2025, 22h00

Rodrigo Castanheira é aluno do Externato Marista de Lisboa, tem uma média de 18,8 valores e quer ser economista. Lê os jornais “Financial Times” e “The Economist”, acompanha as reuniões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e, em conjunto com o pai, investe em produtos financeiros mais arriscados. Tem uma carteira de criptomoedas (bitcoin), um ETC (Exchange Traded Commodity) de ouro e um ETF do S&P 500, que acompanha o índice das maiores empresas norte-americanas. As Obrigações do Tesouro podem ser o próximo passo.

“Vejo as reuniões do BCE porque as decisões das taxas de juro impactam os meus investimentos”, diz o estudante, de 17 anos, um dos vencedores do concurso “Geração €uro,” organizado pelo Banco Central Europeu e pelos bancos centrais nacionais do Eurosistema. Este concurso foi organizado, pela primeira vez, no ano letivo 2011/2012. Os participantes têm de propor as decisões de política monetária que o Conselho do BCE deve tomar, dependendo da situação da economia da área do euro e do nível de inflação.

Rodrigo fez parte da equipa “Sucesso inflacionado”, também constituída pelos estudantes Martim Alcobia, Beatriz Almeida, Leonor Vasconcelos e Carolina Cordeiro. Sobre a implementação imediata de “tarifas recíprocas” globais, anunciadas esta semana pelo presidente norte-americano Donald Trump, o aluno acredita que a economia europeia será prejudicada, tal como a dos Estados Unidos. “A questão é saber qual a resposta da Comissão Europeia sobre este tema.

 

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