[weglot_switcher]

BE/Convenção: Pureza defende “esquerda de pontes” e compromete-se com diálogo

“Queremos uma esquerda de pontes, que saiba dialogar, que encontre convergências, que nunca esqueça as prioridades, que olhe para o futuro, de que cada trabalhador e trabalhadora se sinta parte integrante. O que eu digo ao país é isto: aqui está uma esquerda de confiança, que não desiste de nada na luta pelo salário, pela casa, pelo hospital, pelo clima e pelos direitos que fazem de nós uma comunidade. Somos a vossa força pela igualdade e pela liberdade”, advogou José Manuel Pureza, na 14.ª Convenção Nacional do BE, que termina hoje, em Lisboa.
Paulo Novais/LUSA
30 Novembro 2025, 14h31

O novo coordenador nacional do BE, José Manuel Pureza, defendeu hoje uma “esquerda de pontes”, que saiba dialogar e comprometeu-se a fazer “todos os diálogos necessários para que a esquerda reganhe iniciativa e força em Portugal”.

“Queremos uma esquerda de pontes, que saiba dialogar, que encontre convergências, que nunca esqueça as prioridades, que olhe para o futuro, de que cada trabalhador e trabalhadora se sinta parte integrante. O que eu digo ao país é isto: aqui está uma esquerda de confiança, que não desiste de nada na luta pelo salário, pela casa, pelo hospital, pelo clima e pelos direitos que fazem de nós uma comunidade. Somos a vossa força pela igualdade e pela liberdade”, advogou José Manuel Pureza, na 14.ª Convenção Nacional do BE, que termina hoje, em Lisboa.

Num discurso no qual apelou à união, Pureza comprometeu-se a fazer “todos os diálogos necessários para que a esquerda reganhe iniciativa e força em Portugal”.

Na ótica do novo coordenador nacional bloquista e antigo vice-presidente da Assembleia da República, o tempo atual exige “uma recusa clara do sectarismo e a junção de forças não só para combater a ofensiva das direitas, mas para lhe contrapor uma contra-ofensiva dos direitos, da igualdade e daquilo que nos faz grandes que é sermos comunidade”.

“Nas ruas e onde mais for preciso, o Bloco não se poupará a esforços para juntar toda a gente que quer mais do que resistir porque quer mudar a vida e a política e a quer mudar mesmo. Não será por causa do Bloco que a construção dessa alternativa da esperança ficará por construir”, realçou.


Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.