Apenas no domingo, quando reunirem a Mesa Nacional, é que os bloquistas vão fechar o sentido de voto para a generalidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021). Mas depois do vendaval político provocado pelas declarações públicas e contrarrespostas entre representantes do Bloco de Esquerda, do Governo e do PS, o partido coordenado por Catarina Martins analisa agora se as contrapropostas do Executivo em “duas áreas chave” serão suficientes para cederem a uma viabilização do documento na primeira votação através da abstenção, atirando para a especialidade as restantes matérias.
O primeiro-ministro recebeu Catarina Martins em São Bento e apresentou cedências para desbloquear as negociações do OE: um alargamento do acesso à nova prestação social, permitindo que quem perdesse o subsídio de desemprego fosse abrangido, independentemente das condições de recursos, e um calendário detalhado para a contratação de mais 4.200 profissionais de saúde.
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