Depois de um crescimento orgânico assinalável nos últimos 11 anos, após alargar o leque de serviços prestados e de deixar para trás o rótulo de empresa de outsourcing para se tornar numa consultora tecnológica, a portuguesa Bold, hoje com 750 trabalhadores, identificou nos efeitos económicos da pandemia de Covid-19 desafios que ainda não conhecia. Mesmo assim, o presidente executivo da consultora, Bruno Mota, prevê que as receitas da empresa cresçam 12%, para 37 milhões de euros, em 2020.
“A pandemia tirou-nos alguns pontos extra face ao nosso orçamento, que foi ligeiramente afetado, mas, ainda assim, continuamos a crescer a dois dígitos e temos boas previsões para o final do ano”, afiança o CEO da Bold ao Jornal Económico.
A Bold vinha de um ano em que a faturação ascendera aos 34 milhões de euros, com as previsões pré-Covid-19 a apontarem para os 40 milhões de euros de receita este ano. Os efeitos do surto epidemiológico obrigaram a uma revisão em baixa da previsão.
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