Além de Bolsonaro, estão entre os indiciados nomes como o de Braga Netto, Augusto Heleno, Alexandre Ramagem e Valdemar da Costa Neto.
Em causa está a investigação a uma eventual tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro em funções depois de ter sido a derrota nas urnas por Lula da Silva, candidato do Partido dos Trabalhadores nas eleições de 2022. A tentativa ficou explícita pelo assalto aos edifícios das instituições governamentais em Brasília em janeiro de 2023 – no que foi considerado uma réplica dos acontecimentos no Capitólio dos Estados Unidos em janeiro de 2021.
O relatório final do inquérito, que conta com mais de 800 páginas, será agora entre ao Supremo Tribunal Federal (STF), relata a imprensa brasileira. Será a Procuradoria-geral da República a denunciar ou não os indiciados ao Supremo Tribunal. Segundo as mesmas fontes, Bolsonaro não se manifestou depois de ter sido indiciado, mas já negou que tenha participado numa qualquer tentativa de golpe de Estado. Há duas semanas, disse ao “Globo” que houve debates sobre a a possibilidade de decretar estado de sítio no país, mas afirmou que “não é crime discutir a Constituição”.
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