Um cabaz com 63 produtos alimentares essenciais teve um aumento de 1,26% (2,97 euros) desde o início do ano, custando na quarta-feira 239,14 euros, anunciou hoje a Deco PROteste.
De acordo com a análise semanal da Deco, enviada em comunicado à agência Lusa, entre 01 e 08 de janeiro existe uma diferença de 2,97 euros no preço do cabaz, um valor que aumenta para 5,53 euros desde a última semana de 2024.
Já face à última semana em que esta plataforma de defesa do consumidor tinha comunicado o preço do cabaz essencial, em 27 de novembro, o preço dos 63 produtos aumentou 6,10 euros.
Na comparação entre 10 de janeiro de 2024 e quarta-feira, o cabaz está mais barato 4,65 euros (-1,91%), enquanto entre 23 de fevereiro de 2022, início da guerra da Ucrânia, e quinta-feira, a diferença é de um aumento de 55,51 euros (30,23%).
O salmão é o produto com maior variação na última semana, com um aumento de 2,45 euros (19%), custando na quinta-feira 15,49 euros, seguido da polpa de tomate (14% ou 0,18 euros, custando 1,45 euros) e queijo flamengo fatiado embalado (11% ou 0,26 euros, custando 2,72 euros).
Os produtos com maior variação entre 10 de janeiro de 2024 e quarta-feira são a dourada (23% ou 1,67 euros, custando 8,79 euros), o novilho para cozer (21% ou 1,79 euros, custando 10,50 euros) e o peru perna (17% ou 0,80 euros, custando 5,52 euros).
O cabaz inclui produtos como carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo ou manteiga.
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