A carga fiscal voltou a aumentar em 2022. Num momento marcado pelo agravamento da inflação, correspondeu a 36,4% do Produto Interno Bruto (PIB), o valor mais elevado de toda a série estatística, que arranca em 2000. Os maiores contributos para essa evolução vieram do IVA, do IRC, do IRS e das contribuições sociais. Já o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) destacou-se como o único cujas receitas caíram em 2022, por efeito do alívio fiscal decidido pelo Governo para baixar os preços dos combustíveis.
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