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Cargas policiais e prisões não impedem referendo catalão

São vários os relatos de cargas policiais, prisões e ações policiais que pretendem impedir a realização do referendo independentista da Catalunha. Mas a votação continua e até Puidgemont, o presidente da Generalitat, já votou.
1 Outubro 2017, 09h50

Está em curso o referendo independentista da Catalunha. Apesar das várias ações policiais, a votação está a decorrer. O exemplo maior é o Carles Puidgemont, o líder da Generalitat, que conseguiu votar, apesar de a polícia espanhola ter ocupado a escola de Girona onde o político deveria ir votar.

Além da entrada forçada das forças da ordem em vários locais de voto, há relatos nas redes sociais de cargas policiais, das quais resultaram já vários feridos, incluindo pessoas idosas.

Noutros locais, os Mossos d’Esquadra, a polícia regional da Catalunha, limitam-se a identificar os responsáveis pelas mesas de voto improvisadas, numa ação mais pacífica.

Nas redes sociais, a hashtag da ordem é #votarem (votaremos).

https://twitter.com/georgina_oro/status/914394298686345216

 

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