[weglot_switcher]

Carlos Moedas assume combate aos extremismos e considera que o país precisa do PSD

“A democracia precisa de partidos confiáveis. Sem isso é o radicalismo”, disse o presidente da Câmara de Lisboa. O autarca deu a sua receita para combater esses extremos: “É fazer e unir”, afirmou Carlos Moedas.
25 Novembro 2023, 19h56

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, considerou que o país precisa do PSD para poder restaurar a confiança ao nível social, económico, e político, e que cabe ao partido mostrar que é possível “mudar o rumo”, durante a sua intervenção no congresso dos sociais democratas, que decorre em Almada.

Outro dos pontos destacados por Carlos Moedas, durante a sua intervenção no congresso dos sociais democratas, foi a necessidade de se combater os extremos.

“A democracia precisa de partidos confiáveis. Sem isso é o radicalismo”, disse o presidente da Câmara de Lisboa.

Carlos Moedas referiu que as pessoas que optam pelos extremos “é por desespero” e “não por convicção”.

O autarca deu a sua receita para combater esses extremos: “É fazer e unir”, afirmou Carlos Moedas.

Carlos Moedas considerou o socialismo “uma doença” e criticou o PS por dar a mão ao “extremismo e ao radicalismo” em vez de apoiar a democracia.

O autarca voltou a criticar o PS por “dividir o país” entre as “elites e os outros, entre os público e o privado, entre nós e eles” e disse que o PSD “é o oposto” do PS.

Durante a sua intervenção Carlos Moedas voltou a defender a sua crença, tal como tinha feito aquando da sua chegada ao local do congresso do PSD, de que o presidente dos sociais democratas, Luís Montenegro, será primeiro-ministro.

Carlos Moedas considerou que Montenegro “nunca vacila sob pressão” algo que muitos poucos têm no país.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.