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Casa Branca vai contestar suspensão de tarifas recíprocas

Nova série de avanços e recuos na política comercial deixa mais dúvidas do que certezas, enquanto a administração tenta evitar devolver sete mil milhões de euros em tarifas já cobradas.
Donald Trump
EPA/CHRIS KLEPONIS / POOL
1 Junho 2025, 19h00

Mais um capítulo na desordem comercial mundial criada por Trump desenrolou-se esta semana, com a decisão por um tribunal federal de Manhattan de invalidar as tarifas recíprocas decretadas no ‘Dia da Libertação’ dos EUA, decisão essa que a administração prontamente garantiu que iria contestar.

Dave Navarro, secretário do Comércio de Trump, manifestou ontem a confiança da administração que “temos um bom caso e, portanto, vamos apelar imediatamente” a suspensão decretada por um tribunal federal no dia anterior.

O Tribunal Norte-Americano para o Comércio Internacional, um órgão federal responsável por deliberar casos civis relacionados com direitos alfandegários e trocas comerciais internacionais, ordenou esta quarta-feira que a Casa Branca retirasse as tarifas recíprocas e as barreiras impostas a Canadá, China e México por alegadamente facilitarem a chegada de produtos para produzir fentanil ou de migrantes.

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