O líder do PSD bem como o presidente do CDS confirmaram que o acordo da Aliança Democrática garante para o CDS-PP “dois lugares claramente elegíveis” nas legislativas, designadamente nas listas de Lisboa e do Porto.
“Obviamente que quer o CDS-PP quer o PPM vão integrar as nossas listas. No caso do CDS-PP com um nível de representatividade que garante desde logo a constituição de um grupo parlamentar. Isso vai-se consumar com uma primeira linha de representação que passa por dois lugares claramente elegíveis nas nossas listas de Lisboa e do Porto”, afirmou Luís Montenegro na reunião do Conselho Nacional.
A par com a linha de representação que passa por dois lugares, há “uma segunda linha de acréscimo de representação em função do crescimento eleitoral que formos capazes de alcançar” e “estou convencido de que vamos claramente consegui-lo, através do 16.º candidato em cada uma destas listas, de Lisboa e do Porto, e depois uma terceira linha de vitória mais folgada e robusta, que não é impossível, e que passa pela atribuição ao CDS do décimo mandato na lista de Aveiro e do 11.º na lista de Braga”.
Por sua vez, Nuno Melo, referiu que “o acordo garantia, com naturalidade, a eleição de dois deputados para o CDS. Todavia, com um pequeno aumento da votação relativamente às eleições de 2022, o CDS elegerá quatro deputados e se tivermos um bom resultado, que esperamos ter, o CDS elegerá seis deputados”.
“O importante é que sejam círculos onde o CDS tenha tradicionalmente uma grande expressão e essa é uma razão de ser também das escolhas que vão ser feitas”, frisou ainda.
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