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Cerca de 17% das casas para arrendar fica menos de 24horas no mercado

Destas casas 27% tinham um custo de menos de 750 euros por mês, 22%, compreendia uma renda entre os 750 euros e os mil euros por mês, 12% das casas arrendadas em menos de 24horas tinham uma renda entre os mil e os 1.500 euros por mês e 8% custavam mais de 1.500 euros por mês.
27 Novembro 2023, 09h57

Vive-se uma crise em Portugal no sector da habitação, e por tal razão no que toca ao arrendamento de casas, durante o terceiro trimestre 17% destas ficam menos de 24horas no mercado, segundo um estudo publicado pelo o Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Destas casas 27% tinham um custo de menos de 750 euros por mês, 22%, compreendia uma renda entre os 750 euros e os mil euros por mês, 12% das casas arrendadas em menos de 24horas tinham uma renda entre os mil e os 1.500 euros por mês e 8% custavam mais de 1.500 euros por mês.

Faro foi a cidade onde se registou o maior número e casas a serem arrendadas em menos de 24horas, com 33%, e também foi a cidade que apresentou 100% de casas com um preço inferior a 750 euros por mês, no terceiro trimestre do ano.

Já o Porto apresentou um total de 18% de casas arrendadas em menos de 24horas, com 55% a terrem um preço inferior a 750 euros por mês. E Lisboa, cerca de 14% das casas foram arrendadas em menos de 24horas, sendo que 25% tinha uma renda mensal a um preço mais baixo do que 750 euros por mês.

O arrendamento de casas com um preço mensal entre os mil e os 1.500 euros foi maior no Funchal, com 40% das casas para arrendar a saírem do mercado em menos de 24horas, seguido de Lisboa, com 13% e do Porto com 7%. Nas casas com uma renda mensal superior  a 1.500 euros, no Funchal 14% apenas esteve menos de 24horas no mercado e em Lisboa e no Porto foram 8% das casas.

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