O presidente executivo dos CTT, João Bento, afirmou ao jornal “Eco” que aguarda que o Governo faça novas mudanças nos certificados de aforro, depois do Ministério das Finanças, ainda esta ano, ter feito alterações às condições deste produto de poupança.
João Bento afirmou, em declarações ao jornal “Eco”, que “acreditamos que venham a ser alterados, quer na remuneração que dão, quer nos montantes máximos que têm”. Quando questionado sobre a possibilidade dos bancos puderem vender este produto de dívida, o presidente executivo dos CTT salienta que o contrato entre os CTT e o Estado não prevê exclusividade, e que “não é normal que os bancos tenham interesse em colocar este tipo de produtos”, uma vez que competem com outros produtos que os bancos têm e que são mais atrativos.
Note-se que as subscrições de certificados de aforro sofreram uma quebra de 70% desde maio, altura em que o Ministério das Finanças realizou alterações às condições deste produto, nomeadamente depois de ter terminado com a série E, que tinha uma taxa de juro de 3,5% e ter iniciado uma série F, com uma taxa de juro a 2,5%.
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