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Chairman da CGD elogia Costa e Silva: “Assumiu sozinho um trabalho para o qual qualquer outra pessoa teria pedido orçamentos”

Emílio Rui Vilar, presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos, referiu que o conselheiro do Governo é “muito mais que um académico e gestor”. “Creio que a qualidade do seu trabalho merece uma sequência”, avisou.
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    Cristina Bernardo
18 Setembro 2020, 17h53

O presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) elogiou esta sexta-feira o conselheiro do governo António Costa e Silva pela sua audácia, conhecimento e cumprimento dos prazos do trabalho desenvolvido na Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica 2020-2030.

“Assumiu sozinho um trabalho para o qual qualquer outra pessoa teria pedido orçamentos (…). É muito mais que um académico e gestor. É um homem de uma cultura invulgar e também um cidadão que assume, na praça da opinião pública, a defesa do que acredita ser o bem comum”, afirmou Emílio Rui Vilar, no primeiro de seis eventos “Encontros Fora da Caixa” que decorre na Culturgest, em Lisboa.

O chairman da Caixa fez referência ao “Inestimável contributo” que o presidente da Partex está a dar ao país como responsável pela elaboração do plano de recuperação de Portugal para os próximos dez anos. “Creio que a qualidade do seu trabalho merece uma sequência”, afirmou Emílio Rui Vilar. “Os portugueses anseiam por novos padrões éticos na gestão do dinheiro público. Estamos perante uma oportunidade imperdível”, sublinhou.

Para o presidente do board da CGD, o sucesso neste caminho da recuperação passa pelo desenho da execução dos projetos e definição das prioridades. “Temos privilegiado o curto prazo e a promessa de ganhos imediatistas em detrimento de objetivos estruturantes de longo prazo”, criticou.

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