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Chega quer uma direita de volta ao poder. “Socialistas nunca souberem gerir uma crise, quanto mais uma guerra”

André Ventura acusa o Governo de não se ter sabido preparar para a segunda e terceira vaga da pandemia e de ser de Portugal ser dos países que menos gasta com a gestão da pandemia. “Se esta crise me mostrou uma coisa, foi que o PS já cá não deveria estar”, criticou.
13 Janeiro 2021, 10h54

O deputado único do Chega considera que “o Governo não se soube preparar para a segunda, muito menos para a terceira vaga, da pandemia”, relembrando as declarações de António Costa, quando disse que “o país não aguentará um novo confinamento” e de Marcelo Rebelo de Sousa que instou no passado que “se não fizermos o trabalho agora, pagaremos caro no inverno”.

“O inverno chegou brutal nas consequências sem que o Governo se tivesse preparado para a tragédia previsível do aumento de novos casos e mortes”, criticou André Ventura, acusando Portugal de ser “dos que menos gasta no combate à pandemia”.

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“Não reforçamos a saúde, não apoiamos os que estavam na linha da frente, não fizemos o planeamento alternativo que tínhamos que ter feito, quando já se sabia que a tragédia já aí vinha”, continuou, acrescentando que o Governo continua a “olhar para o lado perante uma tragédia que nos entra pela porta dentro”.

“Não podemos ter medidas erráticas, propor apoios que nunca chegam, ter eleições presidenciais completamente desorganizadas”, sublinha o deputado único, considerando estarmos perante “uma guerra” e acusando os socialistas de não a saberem gerir.

“Deus permita que a direita volte ao poder para que se possa aumentar a resposta que os portugueses precisam”, rematou, sem deixar uma última nota ao partido de António Costa: “se esta crise me mostrou uma coisa, foi que o PS já cá não deveria estar”.

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