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Chega sugere “redução de despesas supérfluas do Estado”

Um dos exemplo apresentados por André Ventura para a redução de despesas do Estado é o corte “no número de organismos desnecessários quer no continente quer na regiões autónomas”
  • Mário Cruz/Lusa
26 Maio 2020, 20h36

O líder do Chega, André Ventura, pediu ao Governo que reduzisse “as despesas supérfluas do Estado”, após uma reunião com o primeiro-ministro onde os diferentes partidos têm debatido o Programa de Estabilização Económica e Social.

“Tivemos um aumento de 70 mil empregados, estamos a falar de um número perigoso, estamos a falar de uma estimativa que o Governo pensa que pode chegar aos 10% de desemprego no final do ano. Isto significa que ou nos estimulamos a economia e cortamos as despesas desnecessárias do Estado ou não há cenário otimista”, referiu o líder do Chega aos jornalistas.

André Ventura sugeriu que a redução “no número de organismos desnecessários quer no continente, quer na regiões autónomas, quer em alguma despesa com estruturas públicas que eventualmente poderia ser cortada. “Não há planos para isso”, referiu aos meios de comunicação social depois do encontro com António Costa.

Quanto aos benefícios fiscais e créditos fiscais, o líder do Chega propôs a redução do IVA até junho do próximo ano. “Nós temos defendidos e a maioria dos partidos, que tenham algum bom senso nesta matéria, têm defendido que os setores mais afetados como a restauração e a hotelaria possam ter em termos de quadro fiscal a sua situação melhorada”, lembrou.

O Chega sugeriu ainda a isenção de contribuições para a Segurança Social até junho de 2021.

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