A imprevisibilidade é uma variável a ter em conta em qualquer eleição, mas as autárquicas deste domingo são mesmo um grande ponto de interrogação. O grande culpado é o Chega, partido que, em maio, se tornou na segunda maior força nacional em número de deputados, e que agora almeja ter um resultado “na mesma linha”, “mapear o país com vitórias” e conquistar “dezenas” de autarquias.
Mas conseguirá o partido de André Ventura mudar também o jogo autárquico? Quantas presidências pode conquistar?
Alexandre Picoto, administrador da Pitagórica, lembra que, segundo as 34 sondagens autárquicas publicadas, o Chega surge em empate técnico em quatro municípios – Marinha Grande, Setúbal, Sintra e Nazaré – e, portanto, existe uma possibilidade “real” de ali vencer.
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