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Chega vai alterar equilíbrios locais, mas até que ponto?

André Ventura elevou a fasquia e quer um resultado “na mesma linha” do que teve há cinco meses. Num sistema partidário agora tripartido, poderá “alterar equilíbrios locais” e, de acordo com as sondagens publicadas, tem reais hipóteses de disputar quatro municípios – Marinha Grande, Nazaré, Sintra e Setúbal. Mas a ambição do Chega é muito maior.
epa12439393 The president of Chega, Andre Ventura, makes a V sign gesture during a campaign event in Sabugal, Portugal, 08 October 2025. Portugal elections will be held on 12 October. EPA/MIGUEL A. LOPES
10 Outubro 2025, 09h26

A imprevisibilidade é uma variável a ter em conta em qualquer eleição, mas as autárquicas deste domingo são mesmo um grande ponto de interrogação. O grande culpado é o Chega, partido que, em maio, se tornou na segunda maior força nacional em número de deputados, e que agora almeja ter um resultado “na mesma linha”, “mapear o país com vitórias” e conquistar “dezenas” de autarquias.
Mas conseguirá o partido de André Ventura mudar também o jogo autárquico? Quantas presidências pode conquistar?

Alexandre Picoto, administrador da Pitagórica, lembra que, segundo as 34 sondagens autárquicas publicadas, o Chega surge em empate técnico em quatro municípios – Marinha Grande, Setúbal, Sintra e Nazaré – e, portanto, existe uma possibilidade “real” de ali vencer.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 10 de outubro.


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