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CIP reúne vice-presidente da Comissão Europeia com líderes empresariais portugueses

“Há mais de um ano que a Europa já tem o seu diagnóstico feito”, afirma Armindo Monteiro. “É agora necessário ir para além do discurso político, centrado finalmente na competitividade, e passar aos atos”. Segundo o presidente da CIP, “é urgente transformar esta visão em políticas que facilitem a vida das empresas e reforcem a nossa competitividade à escala global”. Armindo Monteiro conclui que “não há tempo a perder!”
30 Outubro 2025, 00h12

A CIP – Confederação Empresarial de Portugal vai juntar esta quinta-feira, 30 de outubro, o vice-presidente Executivo da Comissão Europeia, Stéphane Séjourné, numa reunião restrita de alto nível com presidentes e CEO de empresas portuguesas e associações empresariais.

A conversa na sede da CIP em Lisboa será feita com representantes dos setores farmacêutico, metalúrgico e metalomecânico, têxtil e vestuário, indústria química e fileira do papel, entre outros, para além de representantes do sistema científico e tecnológico nacional, revela a confederação em comunicado.

“Esta reunião vai permitir uma troca direta de pontos de vista com o vice-presidente Stéphane Séjourné, quer sobre as principais preocupações, quer sobre os principais desafios que afetam o setor empresarial português e europeu, bem como a proposta de soluções, respostas e prioridades que a Comissão Europeia deverá considerar nas suas decisões”, afirma Armindo Monteiro, presidente da CIP.

“Este tipo de encontros com responsáveis nacionais e internacionais faz parte do serviço que a CIP presta ao tecido empresarial português para promover o seu aumento de produtividade e de competitividade”, acrescenta.

“É necessário ir para além do discurso político, centrado finalmente na competitividade, e passar aos atos”, afirma Armindo Monteiro, presidente da CIP.

As principais questões que as empresas nacionais querem discutir com Stéphane Séjourné têm a ver com a “simplificação da atividade económica e as condições para aumentar a competitividade dos serviços e dos bens transacionáveis produzidos pela Europa”.

“Mais de um ano após a publicação dos relatórios de Enrico Letta e de Mario Draghi, as empresas nacionais e europeias continuam a enfrentar entraves burocráticos, custos elevados e falta de previsibilidade regulatória, fatores que limitam a sua capacidade de investimento e de crescimento”, revela o comunicado.


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