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Comércio tradicional renasce com ‘boom’ do turismo

A “especulação imobiliária” e a subida das rendas levaram ao fecho de muitas lojas, mas há uma nova geração a investir em Lisboa. Em 2018já abriram mais lojas do que fecharam, diz a líder da associação do setor.
20 Julho 2019, 18h15

“Lisboa tem correspondido perfeitamente à exigência que implica a maior chegada de estrangeiros”. A afirmação pertence a Lourdes Fonseca, atual presidente da União de Associações de Comércio e Serviços de Lisboa (UACS), criada em 1860 e que conta com quase 150 anos de história no apoio aos lojistas da capital portuguesa.

A afirmação da responsável da UACS vai de encontro ao estudo “Atlas de Hotelaria de 2018” da consultora Deloitte, no qual indica que a capital portuguesa registou uma taxa de ocupação de 80,5%, a segunda maior da Europa. Em declarações ao Jornal Económico, Lourdes Fonseca refere que o comércio tradicional tal “como qualquer negócio e como qualquer cidade, quando há um incremento mais do que o esperado, como o que sucedeu na Região Metropolitana de Lisboa com maior procura por parte dos estrangeiros, o que acontece é que se numa primeira fase as pessoas ficaram expectantes, numa segunda fase, como todos os empresários fazem nos seus negócios, adaptaram-se à nova realidade e vão correspondendo às necessidades daquilo que é a procura”.

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