Os bancos já utilizam técnicas do domínio da Inteligência Artificial (IA) sobretudo nos âmbitos da gestão de risco, interação com os clientes e gestão de fraude e otimização de processos. Isto foi o mote para o Jornal Económico (JE) promover um pequeno-almoço de debate sobre o potencial da Inteligência Artificial (IA) no sector bancário, que decorreu em Lisboa esta quarta-feira, no âmbito da publicação deste “Special Report”.
No painel composto por António Ramalho, chairman da Touro Capital Partners e ex-CEO do Novobanco, Maria António Saldanha, Country Manager da Mastercard, Ricardo Chaves, diretor do Centro de Excelência em Inteligência Artificial do BPI, Ruben Germano, diretor geral da Revolut em Portugal, Rui Gonçalves, sócio responsável de ‘Technology Consulting’ da consultora KPMG Portugal discutiu-se a IA no Sector Bancário.
“O BPI decidiu que a IA devia ter prioridade sobre o negócio e que era um projeto para fazer em escala, ou seja, transformar o banco todo. Obviamente que isto não acontece de um dia para o outro”, referiu Ricardo Chaves, que é diretor do novo Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA) do BPI que tem a missão de transformar o BPI em “AI first [Artificial Inteligence First]”, promovendo a adoção generalizada e em escala da Inteligência Artificial, em todas as funções chave do banco.
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