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Como Costa transformou a maioria absoluta numa tempestade política

Foi apenas há um ano, a 30 de janeiro de 2022, que o PS conquistou a maioria absoluta, mas o clima de instabilidade política voltou a pôr a dissolução da Assembleia da República na agenda política. A queda de popularidade está a preocupar os socialistas e o PSD já fala em eleições antecipadas. O Presidente afasta esse cenário, mas quer que o Governo corrija os erros e admite que “vai ponderando serenamente”.
30 Janeiro 2023, 11h52

Um ano depois de conquistar a maioria absoluta, no dia 30 de Janeiro de 2022, António Costa perdeu apoio popular e, ao contrário do que seria previsível, enfrenta um cenário de instabilidade criado por sucessivas demissões e polémicas no Governo.

O debate sobre a possibilidade de eleições antecipadas é o maior sinal de que a maioria absoluta, que resultou de uma crise política motivada pela ruptura na geringonça, não está a ser sinónimo de estabilidade, mas não é menos verdade que todos os indicadores apontam para a inexistência de uma alternativa sólida.

Com o Governo a tentar ultrapassar a crise política, apesar de não conseguir travar um clima de instabilidade, Marcelo Rebelo de Sousa veio, esta semana, garantir mais uma vez que está afastado o cenário de dissolução do Parlamento. “Neste momento”, disse o Presidente da República, na terça-feira, “é insensato pensar na dissolução do Parlamento.”

Leia a notícia na íntegra na edição do NOVO que está, desde este sábado nas bancas.

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