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Comprar casa na Madeira ficou 23% mais caro com preço médio de 540 mil euros

O Imovirtual salientou que os concelhos mais caros, em novembro, na venda de habitação, foram Calheta (970 mil euros); Ponta do Sol (795 mil euros); Funchal (575 mil euros) e São Vicente (520 mil euros), e os mais baratos Porto Moniz (195 mil euros); Santana (235 mil euros); Santa Cruz (325 mil euros) e Machico (345 mil euros).
Madeira
28 Novembro 2024, 13h43

A venda de uma casa na Madeira custou em média 540 mil euros, em novembro, o que representa uma subida de 23%, face ao ano anterior (440 mil euros), e mais 3% comparado com o mês passado (525 mil euros), tendo por base os dados do portal imobiliário Imovirtual. Ao nível nacional a compra de uma habitação passou de 335 mil para 420 mil euros, mais 25%, quando comparado com o ano anterior, e aumentou 2% face ao mês passado, quando o valor se fixava em 410 mil euros.

O portal Imovirtual refere, no que diz respeito a concelhos, que em São Vicente houve um disparo de 58%, em novembro, no que diz respeito à venda de habitação, passando dos 330 mil para os 520 mil, o que representa a maior subida em termos concelhios, face ao ano anterior.

“Seguiu-se Machico: +25% (275 mil para 345 mil euros); Calheta: +25% (775 mil para 970 mil euros) e Ribeira Brava: +24% (355 mil para 439 mil euros)”, acrescentou o portal imobiliário.

No Porto Moniz houve uma quebra nos preços de 22%, passando de 225 mil para 195 mil euros, sendo único concelho da Região onde se assistiu a uma descida na venda de casa.

O Imovirtual salientou que os concelhos mais caros da Madeira, em novembro, foram Calheta (970 mil euros); Ponta do Sol (795 mil euros); Funchal (575 mil euros) e São Vicente (520 mil euros), e os mais baratos Porto Moniz (195 mil euros); Santana (235 mil euros); Santa Cruz (325 mil euros) e Machico (345 mil euros).

No arrendamento o preço médio ficou em 1.500 euros, em novembro, uma subida de 15% face ao período homólogo, onde o valor se situava nos 1.300 euros. Face ao mês passado houve uma estabilização ao manter-se o valor de 1.500 euros. Ao nível nacional houve uma subida de 28% em termos homólogos, 350 euros mais caro, e face ao mês anterior a subida foi de 1.500 para 1.600 euros.

O Funchal que foi o único concelho com relevância estatística, tendo em conta os critérios do Imovirtual, houve uma manutenção do preço em 1.500 euros, em comparação com o ano anterior.

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