É um dos concursos para construir e fornecer comboios à CP. Ascende a 800 milhões de euros por 117 comboios. Foi lançado por Pedro Nuno Santos depois de anos de atraso. Inclui a obrigatoriedade de os comboios serem construídos em Portugal. E esse critério pode fazer descarrilar o concurso, por ser ilegal.
Quem é o diz é Pedro Telles, professor associado na Copenhagen Business School especializado em Direito da Contratação Pública, legislação europeia.
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