As confederações, Confragri e Fenadegas, estiveram reunidas com o ministro da Agricultura e Mar, José Manuel Fernandes, onde apresentaram 70 medidas que visam a mitigar os problemas que afetam o setor vitivinícola e promovem o seu crescimento.
Em comunicado, as confederações referem que este documento tem uma abordagem estratégica assente em cinco áreas, “o papel do Instituto da Vinha e do Vinho, a Vitivinicultura Portuguesa, os Mercados, o Cooperativismo e as Ameaças ao Setor”.
A Confragi e a Fenadegas destacam o tema da taxa do ponto verde, como um dos temas mais controversos, salientando que este poderá ter impactos diretos no setor empresarial e nos consumidores.
António Mendes, presidente da Fenadegas, afirma que “o conjunto de medidas apresentadas terá sempre como grande objetivo a proteção de quem produz uvas em território nacional de forma séria e competitiva, salvaguardando sempre os interesse de toda a fileira com inclusão da defesa dos consumidores”.
Já o presidente da Confragi, Idalino Leão, refere que a taxa do ponto verde “é um acréscimo de custos para a produção e, por conseguinte, para os consumidores, o que naturalmente acabará por ter impacto no rendimento do setor”.
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