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Conheça as novas carruagens do Alfa Pendular

A nova solução para as carruagens do comboio pendular entre Lisboa e o Porto está a ser apresentada na maior feira de mobilidade, a Innotrans, que arrancou hoje em Berlim.
Foto cedida
20 Setembro 2016, 17h30

A EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário está a apresentar na feira Innotrans, em Berlim, o resultado final da remodelação dos espaços interiores das carruagens dos comboios pendulares Alfa, que estarão disponíveis para os clientes a breve prazo.

Segundo a EMEF, empresa participada a 100% pela CP, recorrendo a uma aplicação 3D interativa, os visitantes poderão “aguardar” na plataforma pelo novo Alfa Pendular, tomando contacto com a sua imagem exterior.

“É depois possível “entrar” nas novas carruagens do Alfa Pendular, ficando a conhecer os espaços interiores remodelados. A EMEF aposta, assim, na divulgação das suas competências internas e na capacidade de integrar soluções globais desenvolvidas pela indústria nacional”, adianta um comunicado da EMEF.

O espaço ocupado na feira Innotrans pela EMEF disponibiliza também o protótipo de dois novos bancos da ‘Classe Conforto’ do Alfa Pendular, para que os visitantes possam tomar contacto direto com algumas das novas realidades.

No espaço, existe ainda um quiosque interativo com informação relativa à EMEF e um vídeo de apresentação do trabalho realizado nos Alfa Pendular.

A Innotrans é um certame bienal, com particular enfoque no setor ferroviário.

A última edição, de 2014, contou com mais de 2.700 expositores de 55 países e mais de 133 mil visitantes de 146 países.

A EMEF detém 35% do capital da Nomad Tech, Lda, que tem sede no Porto e instalações partilhadas com a EMEF na Amadora.

Esta ‘joint venture’ com a empresa britânica Nomad Digital, dedica-se a promover no mercado global soluções inovadoras de engenharia, de telegestão e manutenção para a indústria ferroviária.

Para além da participação na Nomad Tech, a EMEF detêm ainda 51% do capital na SIMEF Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), sendo o restante capital detido pela Siemens.

 

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