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Coronavírus: Petróleo foi o ativo com sintomas mais graves

Queda da atividade na China, maior comprador de crude no mundo, levou o preço a cair 16% este ano. Indecisão da OPEP+ também pesa.
9 Fevereiro 2020, 18h00

O possível impacto do surto do novo coronavírus nos mercados está rodeado de dúvidas. Entre as poucas certezas, no entanto, há uma: o preço do petróleo está a ser castigado. O barril de Brent terminou 2019 nos 66 dólares, mas já tombou cerca de 16% para 55,11 dólares. A cotação do Crude WTI desceu a um ritmo semelhante, para 51,09 dólares por barril.

A pressão não é surpreendente, dada a origem e o principal foco do surto. “Uma brusca desaceleração da economia chinesa, a segunda maior do mundo e que consome mais de 10% da produção mundial de petróleo, [leva a] um decréscimo do lado da procura e tem um impacto negativo nas cotações o ouro negro”, disse Paulo Rosa, economista e trader sénior no Banco Carregosa.

As próprias medidas para conter o surto estão relacionadas com o consumo de crude.

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