António Costa admitiu hoje, a pouco mais de um mês do natal, que o Estado de Emergência (EdE) ainda deverá vigorar por essa altura.
“Se me pergunta se no natal vai vigorar o Estado de Emergência, eu ficaria muito surpreendido se no natal não houvesse Estado de Emergência, seria uma evolução absolutamente extraordinária da epidemia”, disse hoje o primeiro-ministro no briefing do conselho de ministros onde anunciou mais medidas para o país que vão vigorar entre 24 de novembro e 8 de dezembro.
“Havendo esta preocupação de haver o maior equilibro possível entre o que é o esforço para conter a pandemia e o maior dano pessoal, social e económico com as medidas a dotar, que desejávamos que o conteúdo do EdE fosse menos intenso mas mais extenso na sua duração, e assim tem sido”, afirmou o governante.
“Em março fechámos tudo, agora temos fechado o mínimo possível, mas naturalmente que fechando o mínimo possível, o EdE vai levar mais tempo a produzir os seus efeitos”, acrescentou.
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