António Costa é avesso a remodelações mas, em menos de um ano, já foi obrigado a mexer no Governo duas vezes e em pastas sensíveis como a Saúde, as Finanças e a Economia.
Pelo caminho, e em mais uma tentativa de afinar a coordenação do Governo, volta a ser confrontado com a polémica das relações familiares depois da escolha de António Mendonça Mendes para substituir Miguel Alves, que não resistiu às polémicas relacionadas com a Câmara de Caminha.
Politólogos dizem que Costa entrou em “contradição” e vêem dificuldades no recrutamento. Socialista Daniel Adrião afirma que “lógica de continuidade do ciclo político está a causar uma erosão do capital político do Governo”.
Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 3 de Dezembro, nas bancas.
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