O Crédito Agrícola tem vindo a avançar com a fusão de algumas das suas caixas, perante as maiores exigências regulatórias e de mercado que criam pressão sobre as entidades de menor dimensão. Um processo que travou com a pandemia, mas que voltou a ganhar tração. Desde 2022, o banco liderado por Licínio Pina realizou sete fusões e planeia concretizar outras quatro este ano, ficando com pelo menos 66 caixas.
Enquanto, em 2020, o Crédito Agrícola realizou quatro fusões envolvendo oito caixas, em 2021 não efetuou qualquer fusão, num período marcado pelo impacto da pandemia de Covid-19 que impôs um conjunto de restrições. Já em 2022, o banco avançou com quatro fusões, somando outras três em 2023, revela fonte oficial ao Jornal Económico (JE).
No ano passado, a instituição financeira realizou, por exemplo, a incorporação da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Oliveira do Hospital na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Serra da Estrela e da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo das Serras de Ansião na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Centro Litoral, de acordo com uma consulta ao portal da Justiça.
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