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“Criminoso… e cobarde”. Bruno de Carvalho reage a decisão sobre Alcochete

Bruno de Carvalho está acusado como autor moral, de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 de ofensa à integridade física qualificada, de 38 de sequestro, de um crime de detenção de arma proibida e de crimes que são classificados como terrorismo, não quantificados.
Cristina Bernardo
1 Agosto 2019, 14h36

Bruno de Carvalho reagiu nas redes sociais à decisão de levar a julgamento os 44 arguidos acusados pelo Ministério Público (MP) no processo do ataque à Academia do Sporting, em Alcochete, distrito de Setúbal, em 15 de maio de 2018.

No Twitter e no Facebook, o antigo presidente do Sporting CP sublinhou que “quem propositadamente permite que alguém seja continuadamente enxovalhado, caluniado e difamado é criminoso… e cobarde”.

 

Bruno de Carvalho, o líder da claque Juventude Leonina (Juve Leo) Nuno Mendes, conhecido por ‘Mustafá’, e Bruno Jacinto, ex-oficial de ligação aos adeptos, estão acusados, como autores morais, de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 de ofensa à integridade física qualificada, de 38 de sequestro, de um crime de detenção de arma proibida e de crimes que são classificados como terrorismo, não quantificados. ‘Mustafá’ vai responder também por um crime de tráfico de droga.

A instrução, fase facultativa foi requerida por vários arguidos, incluindo o antigo presidente do clube Bruno de Carvalho, e visa decidir por um JIC se o processo segue e em que moldes para julgamento, decorreu, por questões de logística, no Campus da Justiça, em Lisboa.

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