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Crise no Reino Unido sugere falência das opções trabalhistas

Depois de uma vitória robusta, Starmer não consegue reverter os maus indicadores que herdou de 14 anos de conservadores no poder.
Victoria Starmer, Keir Starmer, UK prime minister, Emmanuel Macron, France’s president, left to right, at the British Museum in London, UK, on Thursday, July 9, 2025. French President Emmanuel Macron’s trip marks the first state visit by a European leader to the UK since Brexit. Photographer: Carlos Jasso/Bloomberg
13 Julho 2025, 13h00

Em junho de 2025, as exportações do Reino Unido caíram 3,4% para 73,44 mil milhões de libras (cerca de 85,1 mil milhões de euros), enquanto as importações aumentaram 1% para 80,47 mil milhões (93,22 mil milhões de euros), de acordo com dados da Trading Economics – que assim demonstram o aumento do défice da balança comercial.

As exportações de bens encolheram 8,8%, com destaque para a queda de 4,3% nas remessas para a União Europeia, devido principalmente à redução das exportações de combustíveis, em especial a diminuição das remessas de petróleo bruto para os Países Baixos e Polónia. As remessas para países fora da União caíram 12,6%, principalmente devido à queda nas exportações de máquinas e equipamentos de transporte, especialmente carros para os Estados Unidos.

O PIB britânico cresceu 1,1% no trimestre terminado em abril de 2025, face ao período homólogo de 2024. Neste período, os serviços cresceram 1,3%, enquanto a produção caiu 0,2% e a construção civil aumentou 2%. Ao mesmo tempo, o Banco de Inglaterra manteve as taxas de juros em março (4,5%), apesar das expectativas de alguns analistas de um corte – que só viria a acontecer em maio, com o banco central a reduzir a taxa de juros para 4,25%, marcando a primeira redução desde fevereiro de 2025.

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