De Carlos Tavares ao presidente da Coreia do Sul. Conheça o ranking da semana

João Lourenço, presidente de Angola | Nota: A+

A visita histórica de Joe Biden a Angola é uma vitória diplomática do Presidente angolano com os olhos postos no garrote financeiro da China e abre a porta ao reforço do compromisso dos EUA com o desenvolvimento do país. É o caso da aposta no Corredor do Lobito, o grande projeto americano em África. Uma prenda antecipada pelos 50 anos de independência.

Carlos Tavares, ex-CEO da Stellantis | Nota: A-

Chegou ao fim mais uma corrida de Carlos Tavares com a sua demissão do grupo automóvel. John Elkann, chairman da empresa, deixa elogios ao português. Aponta ao trabalho dedicado e ao seu papel na criação da Stellantis, que opera hoje com 14 marcas, tornando o grupo líder global. O piloto que chegou ao topo deste setor terá sempre o seu nome associado ao Messi da indústria automóvel.

Michel Barnier, primeiro-ministro francês | Nota: C-

O primeiro-ministro apresentou a sua demissão, após moção de censura que derrubou o seu governo. Não chegou aos 100 dias face a um orçamento de austeridade que aprofundou as divisões e levou a que, pela primeira vez em mais de 60 anos, o parlamento francês derrubasse um Executivo. Barnier tornou-se assim o inquilino mais efémero do Matignon.

Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul | Nota: D

O Presidente sul-coreano surpreendeu o país ao impor a lei marcial. Foi obrigado a levantá-la ao fim de cinco horas e meia, sem o apoio do Parlamento e do seu próprio partido. O seu ministro da Defesa pediu desculpa ao país, demitindo-se e enfrenta agora uma moção para destituição. A Coreia do Sul está sob tensão com protestos na rua. E o mundo preocupado.