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De Washington a Bruxelas: 2024, o ano de todas as eleições. Veja “A Arte da Guerra”

A poucos dias do novo ano, o embaixador Francisco Seixas da Costa analisa os processos eleitorais que vão decorrer no próximo ano, com especial destaque para os EUA “onde há quem diga que todos devíamos poder votar”. Mas nem só de eleições vai viver 2024.
28 Dezembro 2023, 07h30

As eleições de novembro nos EUA – “onde há quem diga que todos devíamos poder votar” – têm, tal impacto em todas as geografias e em todas as geoestratégias, que 2024 não deixará de ficar marcado por elas.

Mas convém não ‘desqualificar’ o que vai passar-se nas eleições para o Parlamento Europeu, até porque é um órgão com cada vez mais poderes, tal como estava previsto na ‘filosofia política’ que presidiu à constituição da União Europeia.

Eleições marcam também o ano na Rússia e na Ucrânia (neste caso, a falta delas). Não há eleições na China (houve em 2023) mas este ano vale a pena estar atento ao que se passa na frente diplomática de Pequim – por via direta, mas também por via dos BRICS, que são uma ‘estrela’ em ascensão.

Tudo para ver esta semana em ‘A Arte da Guerra’, da plataforma multimédia JE TV, um programa conduzido pelo jornalista António Freitas de Sousa e com os comentários do Embaixador Francisco Seixas da Costa.

Ouça e acompanhe “A Arte da Guerra” em formato podcast:

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